Com agricultura de certificação de biológica e utilizando princípios da permacultura, a nossa quinta esforça-se para preservar o ancestral e o local. Exemplo disso, é o nosso gado Maronês, com o nome alusivo à Serra do Marão, que retrata na perfeição esta raça primitiva e de montanha.
Na quinta todos os dias são diferentes: aprende-se a viver em sintonia com a natureza, em constante transformação, mas a um ritmo lento.
Convidamos os nossos hóspedes a experienciar a quinta, a viver o campo, a participar nas nossas lides e a colher o que plantamos.
Produzimos vários legumes e vegetais ao longo do ano. Cada estação tem o seu encanto e o seu produto "estrela" na horta.
Fica o convite para que aproveite o sazonal: no Verão, um pão torrado com tomate acabado de apanhar, um fio de azeite e flor de sal, é um manjar.
No inverno, uma sopa no pote de ferro, simples e consistente, à base de batata, couve e feijão, aquece-nos por dentro e perpetua memórias.
Os cerca de 9 hectares de um carvalhal autóctone (carvalho-negral, Quercus pyrenaica), o nosso bosque estende-se até à Ribeira das Marinheiras - um local sereno e contemplativo.
Este bosque nasceu naturalmente e hoje cobre por completo os terrenos em socalcos que antes eram usados para a produção agrícola.
O gado Maronês, as nossas burrinhas, cabras, ovelhas e galinhas estão encarregues de manter o bosque limpo, a relva cortada e a poda das árvores em dia.
Vivem todos em liberdade na natureza, respeitando os seus espaços.